O senador eleito por Mato Grosso no domingo (15) deverá tomar posse imediata do cargo, não precisando esperar até o início do próximo ano, como ocorre com os vitoriosos nas eleições municipais. A informação é do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

Conforme o órgão, por se tratar de uma eleição suplementar, referente a um mandato iniciado em 2019, o candidato que sair vitorioso tem a prerrogativa de exigir sua diplomação com urgência para dar sequência à legislatura já em andamento.

De posse do diploma, o senador eleito, então, entregará o documento ao Senado para que seja agendada a sua posse.

A urgência apenas não será necessária caso quem saia vitorioso das urnas seja o senador tampão Carlos Fávaro (PSD), que assumiu a vaga em abril deste ano e tenta se manter no cargo. Isso porque, ele já se encontra no exercício do mandato.

Candidatos

Ao todo, 11 candidatos disputam a vaga de senador por Mato Grosso aberta após a cassação do mandato da ex-juíza Selma Arruda (Podemos).

Além de Fávaro, há a Coronel Fernanda (Patriota); o ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB); o deputado federal José Medeiros (Podemos); os deputados estaduais Sargento Elizeu (DC) e Valdir Barranco (PT); o ex-governador Pedro Taques (SD); o advogado Euclides Ribeiro (Avante); o empresário Reinaldo Morais (PSC); o Procurador Mauro (Psol); e o professor universitário Feliciano Azuaga (Novo).

Texto: Mídia News